domingo, 29 de abril de 2012
às moscas
Construímos sonhos de autorrealização profissional, afetiva e material. A expectativa com nossa própria grandeza ocupa grande parte de nossos devaneios.
O sentimento da fragilidade do mundo sempre me perseguiu desde a infância. Se os psicanalistas estiverem certos, e tudo que é primitivo é indelével, esse sentimento constitui minha substância mais íntima. Que inveja eu tenho das moscas!
Livres, voando pelo mundo, sem saber de si mesmas. (Pondé)
Catalogado por
Bernardo Quintão
às
12:46
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antropologia,
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